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Lucas Munford

Otimismo para intercâmbio cresce para os brasileiros


Uma pesquisa da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) constatou que mais adolescentes e jovens desejam fazer intercâmbio em 2022. Segundo o levantamento, os cursos de idioma foram os mais procurados, com a língua inglesa como primeiro interesse.


Segundo a Belta, pela primeira vez o tipo de intercâmbio mais procurado foi o de curso de idiomas com trabalho temporário, com 38% das respostas. Depois, aparecem:

  • Curso de idioma (24,4%)

  • Graduação (8,4%)

  • Curso profissional, certificado ou diploma (4,8%)

  • Pós-graduação - MBA ou Master (4,5%)

  • Pós-graduação stricto sensu - mestrado ou doutorado (4,2%).

A edição de 2021 contou com a participação de 334 pontos de vendas e agentes e 375 estudantes do Brasil, além de 512 pontos de vendas e 1.034 estudantes de toda a América Latina.


Pós-pandemia

58,4% dos estudantes disseram que adiaram os planos de realizar o intercâmbio por questões financeiras, por conta da pandemia e 35,6% por preocupação sanitária. Mas apenas 2,1% disseram ter desistido definitivamente de realizar o intercâmbio e 82% continuam interessados em estudar no exterior em breve.


Nas respostas sobre a volta à normalidade e disposição para viajar, o otimismo dos estudantes também é notável. Apesar de a maioria (27,1%) responder que acreditam que poderão fazer o intercâmbio em 2023 ou mais tarde, 21,7% responderam o primeiro semestre de 2022 e 26,2%, o segundo semestre de 2022.


Os países mais procurados pelos estudantes são massivamente aqueles onde o inglês é a língua mãe. Logo depois aparece o Francês e demais. O ranking de destinos de interesse ficou assim:

  • Canadá (80,3%)

  • Estados Unidos (70,7%)

  • Reino Unido (69,9%)

  • Austrália (58,5%)

  • Nova Zelândia (58,5%)

  • França (58,3%)

  • Irlanda (55,5%)

  • Holanda (51,7%)

  • Alemanha (43,3%)

  • Malta (38,1%)

  • Dubai (34,3)

  • África do Sul (27,5%)

Um dos principais fatores é a liberação do país de destino para a recepção de viajantes. Embora 88% dos estudantes também selecionarem essa resposta, a maioria acredita que a principal influência na decisão de um intercâmbio é o preço do curso (89,8%) e da hospedagem (89,1%).


“Aqueles que desejam fazer um intercâmbio devem se programar com tempo. É importante lembrar que, além dos custos com o curso e a moradia, há várias outras despesas, como transporte, alimentação, passeios e outros”, comenta Jonas Bressan, CEO da Beway Idiomas

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