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Perspectivas para o setor imobiliário em 2023


Os financiamentos de imóveis novos no 1º semestre deste ano cresceram 5% em relação ao mesmo período de 2021, segundo levantamento da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).


Em relação às vendas, os imóveis de médio e alto padrão voltaram a apresentar crescimento, de acordo com o estudo da associação. Foi registrado um acréscimo de 103% em relação à primeira metade do ano passado.


Para Jefferson Ribeiro, fundador da AprovaBancarios.com, o momento é uma excelente chance para os correspondentes. “É uma grande oportunidade para os correspondentes bancários que trabalham com crédito imobiliário. Os bancos acabam não conseguindo dar conta sozinhos e os correspondentes que trabalham ganham porcentagem do crédito que eles concedem dos contratos de crédito que fecham”, diz.


Para o empresário, a recuperação do crédito imobiliário deve representar um novo boom no setor e isso privilegia os correspondentes que podem trabalhar no setor.


Moradias

A demanda por moradias continuará elevada, e há expectativa que, no próximo ano, a taxa básica de juros volte a cair, mesmo que economistas ouvidos pelo Boletim Focus estimem somente para 2024 a retomada da Selic de um dígito.


Por enquanto, economistas preveem que, no fim de 2023, a taxa esteja em 11,25%. Mesmo que o custo do financiamento habitacional não oscile na mesma proporção da Selic, as variações da taxa básica de juros balizam as decisões dos bancos que emprestam dinheiro para as incorporadoras desenvolverem seus projetos e para os clientes comprarem a casa própria.


“O crédito imobiliário é um empréstimo oferecido por bancos e agências financeiras, que pode ser utilizado para comprar ou construir uma residência. Ele é uma das modalidades de financiamento mais populares no Brasil, já que a casa própria é o sonho de muitas pessoas", diz Jefferson.


Em outras palavras, o crédito imobiliário é um produto financeiro, oferecido por instituições especializadas, e que permite a aquisição de um bem imobiliário (sendo mais comum uma casa ou apartamento) por meio da utilização de um empréstimo. Esse, por sua vez, deverá ser quitado em parcelas fixas e sem variações nas condições do mercado para seus contratantes”, explica.


Existem diversos tipos de créditos imobiliários, e alguns bancos oferecem condições especiais para determinadas modalidades. Podemos dizer que ele é ideal para quem almeja adquirir uma propriedade residencial por meio da formatação de pagamentos menores do que um empréstimo convencional.


“A economia no valor total do financiamento pode chegar até R$ 380 mil, no caso de um imóvel de R$ 950 mil, em um prazo de 16 anos (192 meses), por exemplo”, finaliza Jefferson.

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